Erotics: pesquisa quer levantar dados sobre direitos sexuais e liberdade de expressão na internet
Por Intervozes em
A 3ª pesquisa global EROTICS está de volta! Se você é ativista LGBTQI ou defensor/defensora de direitos sexuais e reprodutivos que usa a internet para promover a sua causa (e deseja que ela seja cada vez mais um ambiente favorável a essa promoção), nós queremos ouvir você!
A sua participação vai ajudar a Association for Progressive Communications (APC) [>https://www.apc.org/<] a compreender o atual cenário de oportunidades e ameaças relacionados à expressão da sexualidade online.
A pesquisa está disponível em inglês (http://bit.ly/2u0Ffuc) e em espanhol (http://bit.ly/2ur62Rq). As respostas serão recebidas até 17 de agosto. Você levará apenas 25 minutos para contribuir para um maior entendimento das atuais questões que se colocam nesse campo diante do rápido e dinâmico desenvolvimento da internet.
A primeira pesquisa foi lançada em 2013 e a segunda em 2014 (http://bit.ly/1DZ2RNr). Essas pesquisas vêm aprofundando o nosso entendimento em como os/as ativistas de direitos sexuais usam a internet para avançar nas suas causas e os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQI em expressar a sua sexualidade online.
Esse conhecimento é crucial para auxiliar a definição de estratégias que apoiem a atuação da rede da APC e da EROTICS – uma rede global de mais de 50 ativistas, acadêmicos e organizações que trabalham com sexualidade. Os resultados das pesquisas de 2013 e 2014 se desdobraram, entre outros, na inclusão de orientação sexual e identidade de gênero no relatório, de 2015, sobre criptografia, anonimato e direitos humanos nas comunicações digitais do Relator Especial da ONU para Liberdade de Opinião e de Expressão (http://bit.ly/1J4MyDk). As conclusões da pesquisa também informaram a primeira resolução da ONU sobre mulheres defensoras de direitos humanos, em novembro de 2013 (http://bit.ly/1kLtgEv), com um parágrafo sobre violência online contra ativistas de direitos sexuais.
O que você pode fazer:
- Responder a pesquisa.
- Repassar a pessoas e organizações que trabalham com direitos sexuais.
- Divulgar a pesquisa no blog ou site da sua organização
- Promover essa iniciativa nas suas redes sociais usando #eroticscurvey